Quietude mansa do mar
num dia branco e lento...
nós dois, aqui, a tentar
a força, o último alento,
para nos lábios forjar
palavras dolorosas de adeus...
Silêncios, palavras soltas
não cabem neste agora...
são como as águas revoltas
dominadas pelo vento,
morrendo no braço que implora
da areia que espera, pungente!
num dia branco e lento...
nós dois, aqui, a tentar
a força, o último alento,
para nos lábios forjar
palavras dolorosas de adeus...
Silêncios, palavras soltas
não cabem neste agora...
são como as águas revoltas
dominadas pelo vento,
morrendo no braço que implora
da areia que espera, pungente!
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