Deixe-me ir...
não me prendas mais.
esta história já acabou;
hoje somos o jamais
numa estrada que findou.
Não me chames nem lamentes
pois tudo o que passou
deixou traços e sementes
que me fazem o que sou!
Deixe-me ir...
por piedade, por favor, por amor;
nossos mundos já estão sós,
não há mais calor...
e ficar é um suplício atroz!
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